Por enquanto deixo essas imagens fofas aqui.
Beijinhos
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1- As sete vidas
Surgiu, provavelmente, pelas habilidades do gato. O bichano não é uma presa nada fácil! Ágil e elástico, tem um grande senso de equilíbrio, gira no ar para cair quase sempre sobre as quatro patas. Mas não vá jogar seu gato da janela do seu apartamento, pois pode ser fatal para o felino!
2- Gatos se viram sozinhos, não precisam de cuidados
Apesar de ser mais independente que o cão,o gato é um animal doméstico e precisa de alimentação regular, instalações limpas, veterinário e muito carinho!
3- A crueldade dos bichanos
Os gatos utilizam a habilidade de girar as patas para jogar o rato de uma pata para outra. Pode parecer maldade, mas é só instinto.
4- Não adianta ensinar! Gatos não aprendem nada!
Com carinho e paciência, gatos podem aprender truques simples e a atender pelo nome.
5- Todo gato tem asma
Não, essa doença não é comum a gatos. As pessoas pensam que o ronronar do gato vem de problemas respiratórios. Isso é um mito, o ronronar é comum em todos os gatos.
6- O gato não tem carinho por seu dono. É apenas um interesseiro.
Mentira, pois gatos são animais afetivos e carinhosos com seus donos. Existem gatos que começam a destruir a casa por causa da ansiedade que ficam em ver seu dono.
7- Brigam feito cão e gato...
Um cão criado longe de um gato pode tentar atacar o bichano quando ele entrar no seu território. Mas isso aconteceria com qualquer outro intruso que resolvesse aparecer na sua área. Se forem criados juntos, cães e gatos são amigos.
Alguns gatos são mais ruidosos do que outros. O fato de miarem muito é uma característica curiosa e muito agradável no que se refere aos gatos orientais mas não é exclusivo destes. No entanto se se tornar incomodativo não irá conseguir mudá-lo na sua totalidade. Afinal, não se consegue mudar as riscas de um tigre.
Algum deste ruído é inato: Os gatos chamam as suas mães quando desejam algo. O dono é uma extensão desta, considerado como o fornecedor de alimento, como tal existe uma transferência para o mesmo.
No entanto bastante deste ruído é resultado de aprendizagem. O gato aprende gradualmente que sempre que faz ruído desencadeia uma reacção no dono agradável para ele, seja dar-lhe comida, dar-lhe água, deixá-lo entrar dentro de casa ou no quarto.
Esta situação pode ser desagradável se o gato chegar à conclusão que os seus miados lhe permitem controlar o dono. Surpresos? Pois bem é assim. Não são invulgares as situações em que pessoas com pouco treino a lidar com animais se tornam brinquedos nas patas de seus animais. Além de terem o problema de não conseguirem controlar o seu animal incorrem no risco ( no caso de viverem em condomínios) de terem problemas com os outros vizinhos.
Esta situação do miar excessivo é muitas vezes assumida pelos donos como sendo falta de companhia. Nada pior. Os mesmos erros serão cometidos com o novo gato e teremos o problema duplicado.
Para treinar novamente o seu gato a ter uma atitude menos excessiva, resolva não dar demasiada atenção aos seus pedidos, nem demasiadamente rápido. Se começar por ter uma atitude negativa sempre que ele começa com os miados então com o tempo ele poderá aprender que o fazer muito barulho é um estímulo negativo e como tal, tornar-se-á mais quieto. Utilizando esta técnica com um pouco de bom-senso (o animal pode mesmo precisar de ajuda) poderá obter bons resultados.
De outra forma terá uma situação incontrolável.
O ancestral do gato doméstico (uma espécie selvagem conhecida como Felis lybica) veio do norte da África, região dominada pelo deserto do Saara. "A aridez do seu hábitat não permitiu que ele desenvolvesse habilidade para o contato com a água, por isso seus descendentes têm menos afinidade com esse meio do que outros felinos. A onça, por exemplo, caça jacarés até dentro d’água", afirma o veterinário Gelson Genaro. Caçadores noturnos, os gatos têm que confiar a todos os sentidos o sucesso da sua caça, porque – mesmo com a visão especialmente adaptada à escuridão – a baixa luminosidade atrapalha na identificação da presa. "Quando molhados, os gatos sentem frio e perdem sensibilidade, principalmente no tato, um incômodo que atrapalha sua concentração na hora de buscar alimento", diz outro veterinário, Mauro Lantzman.
Apesar da falta de intimidade entre os bichanos e a água, o famoso banho de gato – que ele mesmo se aplica, lambendo-se cuidadosamente – pode ser complementado com banhos convencionais quando necessário, contanto que o animal seja acostumado ao contato com a água desde filhote.