segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Queridos amigos, o blog ainda encontra-se em construção, não consegui ainda por falta de tempo, postar sobre as raças, mas em breve vocês terão aqui tudo sobre a maioria das raças de gatos, inclusive imagens de cada uma delas...
Por enquanto deixo essas imagens fofas aqui.

Beijinhos


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domingo, 25 de janeiro de 2009

7 mitos sobre gatos

1- As sete vidas
Surgiu, provavelmente, pelas habilidades do gato. O bichano não é uma presa nada fácil! Ágil e elástico, tem um grande senso de equilíbrio, gira no ar para cair quase sempre sobre as quatro patas. Mas não vá jogar seu gato da janela do seu apartamento, pois pode ser fatal para o felino!

2- Gatos se viram sozinhos, não precisam de cuidados
Apesar de ser mais independente que o cão,o gato é um animal doméstico e precisa de alimentação regular, instalações limpas, veterinário e muito carinho!

3- A crueldade dos bichanos
Os gatos utilizam a habilidade de girar as patas para jogar o rato de uma pata para outra. Pode parecer maldade, mas é só instinto.

4- Não adianta ensinar! Gatos não aprendem nada!
Com carinho e paciência, gatos podem aprender truques simples e a atender pelo nome.

5- Todo gato tem asma
Não, essa doença não é comum a gatos. As pessoas pensam que o ronronar do gato vem de problemas respiratórios. Isso é um mito, o ronronar é comum em todos os gatos.

6- O gato não tem carinho por seu dono. É apenas um interesseiro.
Mentira, pois gatos são animais afetivos e carinhosos com seus donos. Existem gatos que começam a destruir a casa por causa da ansiedade que ficam em ver seu dono.

7- Brigam feito cão e gato...
Um cão criado longe de um gato pode tentar atacar o bichano quando ele entrar no seu território. Mas isso aconteceria com qualquer outro intruso que resolvesse aparecer na sua área. Se forem criados juntos, cães e gatos são amigos.

Informações e como controlar o miado do seu gato

Alguns gatos são mais ruidosos do que outros. O fato de miarem muito é uma característica curiosa e muito agradável no que se refere aos gatos orientais mas não é exclusivo destes. No entanto se se tornar incomodativo não irá conseguir mudá-lo na sua totalidade. Afinal, não se consegue mudar as riscas de um tigre.

Algum deste ruído é inato: Os gatos chamam as suas mães quando desejam algo. O dono é uma extensão desta, considerado como o fornecedor de alimento, como tal existe uma transferência para o mesmo.

No entanto bastante deste ruído é resultado de aprendizagem. O gato aprende gradualmente que sempre que faz ruído desencadeia uma reacção no dono agradável para ele, seja dar-lhe comida, dar-lhe água, deixá-lo entrar dentro de casa ou no quarto.

Esta situação pode ser desagradável se o gato chegar à conclusão que os seus miados lhe permitem controlar o dono. Surpresos? Pois bem é assim. Não são invulgares as situações em que pessoas com pouco treino a lidar com animais se tornam brinquedos nas patas de seus animais. Além de terem o problema de não conseguirem controlar o seu animal incorrem no risco ( no caso de viverem em condomínios) de terem problemas com os outros vizinhos.

Esta situação do miar excessivo é muitas vezes assumida pelos donos como sendo falta de companhia. Nada pior. Os mesmos erros serão cometidos com o novo gato e teremos o problema duplicado.

Para treinar novamente o seu gato a ter uma atitude menos excessiva, resolva não dar demasiada atenção aos seus pedidos, nem demasiadamente rápido. Se começar por ter uma atitude negativa sempre que ele começa com os miados então com o tempo ele poderá aprender que o fazer muito barulho é um estímulo negativo e como tal, tornar-se-á mais quieto. Utilizando esta técnica com um pouco de bom-senso (o animal pode mesmo precisar de ajuda) poderá obter bons resultados.

De outra forma terá uma situação incontrolável.

Por que gatos cobrem seus excrementos?

Toda espécie que tem hábitos sociais muito desenvolvidos tem comportamentos determinados para cada situação e para cada indivíduo do grupo. Este comportamento serve tanto para ganhar importância dentro da comunidade, quanto para evitar problemas. E este é o caso dos gatos, que além de serem felinos muito apegados ao território, são animais extremamente sociais e muito conscientes de sua posição no grupo. Assim, suas ações são condicionadas por seu grau de dominância no território, possíveis ameaças, etc...

Se um gato macho deseja mostrar seu domínio sobre um território, por exemplo, deixará seus excrementos em lugar visível, onde possam ser vistos e cheirados por outros machos e pelas fêmeas. Entretanto, se o animal sabe que outro gato disputa esse território, pode deixar seus excrementos junto aos deste, expressando assim seu desejo de lutar por ele (uma luta que pode ser física ou simplesmente uma confrontação de olhos para determinar quem "pode mais"). Já quando o gato vê que outro rival domina o território pode decidir ocultar seus excrementos para evitar o confronto, como forma de submissão ao macho mais forte.

No caso da relação dos gatos com humanos, os gatos vêm o homem como exemplar dominante (talvez por que tenham 1,5 metro e 50 quilos mais do que ele e o alimentem) e por isto decidem evitar o enfrentamento. Também é curioso ver como os gatos mantêm este instinto mesmo quando adotam atitudes assimiladas de seus donos. Um exemplo são os animais que aprendem a fazer suas necessidades em vasos sanitários, mas ainda assim tentam escavar para tapá-los. Além disto, os gatos dão muita importância à limpeza (desde pequenos já são limpos por suas mães, por isto tendem a separar o mais possível o lugar onde escondem seus excrementos do lugar onde comem.

Por que gatos têm medo de água?

O ancestral do gato doméstico (uma espécie selvagem conhecida como Felis lybica) veio do norte da África, região dominada pelo deserto do Saara. "A aridez do seu hábitat não permitiu que ele desenvolvesse habilidade para o contato com a água, por isso seus descendentes têm menos afinidade com esse meio do que outros felinos. A onça, por exemplo, caça jacarés até dentro d’água", afirma o veterinário Gelson Genaro. Caçadores noturnos, os gatos têm que confiar a todos os sentidos o sucesso da sua caça, porque – mesmo com a visão especialmente adaptada à escuridão – a baixa luminosidade atrapalha na identificação da presa. "Quando molhados, os gatos sentem frio e perdem sensibilidade, principalmente no tato, um incômodo que atrapalha sua concentração na hora de buscar alimento", diz outro veterinário, Mauro Lantzman.

Apesar da falta de intimidade entre os bichanos e a água, o famoso banho de gato – que ele mesmo se aplica, lambendo-se cuidadosamente – pode ser complementado com banhos convencionais quando necessário, contanto que o animal seja acostumado ao contato com a água desde filhote.

5 Dicas para evitar pêlos de cães e gatos em casa

Quando faz um cafuné no seu cão, sua mão fica cheia de pêlos? Você nem arrisca usar roupa escura por ter gatos? Varre tantos tufos que poderia fazer um bicho de pelúcia com eles? Então, você deve até se perguntar como seus bichos continuam fofinhos se vivem perdendo pêlo.

Um animal saudável tem essa perda duas vezes por ano: na primavera, quando surgem pêlos curtos e finos, e no outono, quando a pelagem fica comprida e grossa, para que o animal suporte o frio. Também é natural que o pêlo caia quando seu bicho fica velhinho.

A queda se torna preocupante quando é resultado de alguma doença. “Pode acontecer por problemas hormonais, alergia, sarna e até por ração errada”, alerta o veterinário Marcelo Hernandes, do blog Cidadão Vet.

Escove seu bichinho
Ele vai adorar. Primeiro, escove contra os fios, para tirar os pêlos mortos; depois, no sentido normal, para dar brilho. Isso não diminui a queda, mas tira de vez os pêlos já soltos. Aproveite a hora da novela para essa boa ação.

Compre uma boa ração
Nada de dar sobras ou aquele pedacinho de frango que ele ficou “secando” no almoço. Compre uma ração de qualidade.
Se seu animal de estimação tiver alergia, tenha ainda mais cuidado. Já existem no mercado algumas marcas de ração especial para bichos alérgicos ou para melhorar a pelagem.

Visite o veterinário
Se você perceber que manchinhas vermelhas, coceiras excessivas, pulgas e carrapatos estão tirando a paz do seu bicho, é hora de levá-lo ao veterinário. Ele pode até não gostar — e quem gosta de ir ao médico, né? —, mas é bom cuidar logo para que o problema não se agrave.

Ponha azeite na comida
Colocar na ração uma colher desse óleo deixa o pêlo mais brilhante. “Ele tem vitaminas e complexos minerais que ajudam a conservar a pelagem”, ensina Marcelo Hernandes. Mas antes de azeitar a tigela do seu cão ou gato, fale com um veterinário.

Dê um banho nele
Prepare-se para enfrentar fugas e choramingos, e dê um banho no seu bichinho. Cães devem ir para o chuveiro a cada 15 dias. Já os bichanos podem ficar mais tempo sem ducha porque, além de detestar água, eles são especialistas em banho de língua.